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terça-feira, 7 de junho de 2016

Cassius Clay o Muhammad Ali . . .

                                              foto  reprodução internet

Um atleta; um Boxeador; um campeão; um ídolo, um Mito, uma Lenda, uma história de um  dos maiores seres humano do Planeta Terra, que nasceu Cassius Clay e seguirá pelo resto da história como Muhammad Ali

                                                                         

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Muhammad Ali, lembro bem, quando a TV brasileira ainda existia na era preto e branco, ele foi um dos meus primeiros ídolos no esporte, dividindo espaço com outros meus grandes  ídolos; tal como Éder Jofre, Pelé, Mané Garrincha, The Beatles, Jovem Guarda, seleção brasileira tricampeã mundial de futebol . . .  décadas após veio mais um ídolo  imortal, o imortal Ayrton Senna.

 





                              foto  reprodução internet

Pois é,  Muhammad  Ali, você também será imortal, é imortal! Por seus socos campeões; suas palavras e atitudes dignas de um grande herói; pela paz que sempre buscou entre países e povos de diferentes culturas;  luta pelos menos favorecido e  tantas vezes nocauteados pelas organizações políticas,  sociais e econômicas. Valeu Cassius Clay ou  Muhammada Ali, não importa. Você será pra sempre o  ídolo de tantos outros ídolos . . . !

"Cassius Clay nasceu em Louisville no Estado do Kentucky em 17 de Janeiro de 1942,

Conquistou seu primeiro  título de campeão mundial ficando com o cinturão de ouro na categoria peso pesado em 25 de feveriro de 1964 derrotando Sonny Liston.
Sua última luta foi em 12 de dezembro de 1981. Ali perdeu para Trevor Berbick. Ao anunciar sua saída, ele declarou: "Não quero vir a ser um desses lutadores  velhos, de nariz achatado, dizendo gugu-dadá antes de uma luta"

Quando se recusou a atender a convocação do exército norte-americano para lutar no Vietnã, o atleta foi destituído de seus títulos, banido do boxe por três anos e meio e condenado a cinco anos de prisão. A condenação acabou sendo anulada pela Suprema Corte em 1971. Mesmo assim, Muhammad pagou uma multa de 10 mil dólares ao governo. Foi resultado desse episódio uma de suas mais célebres frases: "Nenhum vietcongue me chamou de crioulo, por que eu lutaria contra eles?".

Em 1984, os jornais anunciaram que Ali, aos 42 anos, fora internado com graves sintomas de mal de Parkinson, uma afecção neurológica caracterizada por tremores, diminuição da força muscular e rigidez progressiva. O fato de ser portador da doença tornou-se notório em 1996, quando o atleta participou da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Atlanta acendendo a tocha.

Em 1990, o ex-pugilista, então envolvido em causas políticas, viajou ao Iraque para negociar com Saddam Hussein a libertação de 14 reféns norte-americanos.  Em sua luta contra o racismo, Ali se relacionou diretamente com Martin Luther King, Malcolm X e Nelson Mandela.

Muhammad Ali recebeu os prêmios de atleta do século pela revista Sports Illustrated e personalidade esportiva do século pela BBC. Além disso, foi nomeado Mensageiro da Paz pela ONU e condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade, maior honra civil norte-americana.

                                   foto  reprodução internet

 
CARTELLutas: 62   =  Vitórias 57   =   Vitórias por nocaute 37   =    Derrotas 5     =     Empates 0
Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Roma-60 - modalidade Peso meio-pesado



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