uol moderninha

domingo, 26 de outubro de 2014

‘BRASIL . . . TÚ ÉS GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA!’

Hoje, 26 de outubro, mais um dia para se entrar na história!





Dentro de mais algumas horas o brasileiro começa decidir o destino do país e do seu Estado elegendo o  Presidente da Republica e o governador para os próximos quatro anos.

Mais uma festa democrática onde o personagem maior somos todos nós, que conquistamos o direito maior de liberdade e soberania de um povo, com muita luta onde tantos ficaram pelo caminho e deram suas vidas por um Brasil livre e democrático, digno de orgulho para seu povo.

E quando sairmos de nossas casas para exercer o dever cidadão do exercício do voto livre soberano e democrático, vamos votar no BRASIL, pelo BRASIL, e para o BRASIL.

Sem ódio e sem medo, mas com compromisso e responsabilidade de democrático pela  liberdade de pensamentos, de ideologias e, de independência tantas vezes ameaçadas,  mas nunca derrotada, sempre vencida pela força do POVO BRASILEIRO.
Vamos as urnas escolher nosso próximo governador, nosso próximo presidente; que DEUS abençoe a todos para que possamos fazer uma escolha correta, elegendo as pessoas corretas.



"O Grande Ditador"
 “Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”

                                                                 Charlie Chaplin (1940)
                                                                   


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